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SAS-Serviço Aéreo Especial

O Serviço Aéreo Especial (SAS) (inglês: Special Air Service) é uma força especial britânica, conhecida pela sua alta capacidade em condições extremas. Inclusive, nos treinos, muitos recrutas morrem devido aos terriveis treinos a que são submetidos. Pode ser considerada a primeira "SOF - Special Operation Force" e criadora das operações tipo "Destrua e Fuja". De todas as Forças Especiais ela é a mais respeitada e muitas vezes considerada a mais eficiente do mundo.

A SAS é a mentora de várias forças especiais do mundo como: Força Delta, Sayeret Matkal, GSG 9, Special Air Service Regiment, KSK, GIGN e etc.

Estrutura

O SAS tem um regimento regular, o 22 Regimento, e os Regimentos 21 e 23 da força de reserva territorial. Os regimentos de reserva só não recebem treinamento antiterror e o treinamento é mais arrastado. Geralmente atuam como "inimigos" nos treinamentos de tropas convencionais.

História

Foi criada em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, na África do Norte, por um tenente escocês chamado David Stirling. A unidade recebeu o nome de SAS - Serviço Aéreo Especial, para os alemães acharem que havia commandos pára-quedistas servindo ao Exército britânico no Cairo.

O seu conceito inicial projectava uma força ofensiva móvel de tamanho reduzido, que combateria atrás das linhas inimigas, com um objetivo estratégico, e outros secundários, atacando qualquer alvo de oportunidade, com autonomia própria até a exfiltração que poderia ser por qualquer meio.

Na campanha africana teve grande rendimento, e lutou tambêm na Itália e na Europa. O SAS destruiu mais de 400 aviões da Luftwaffe ou mais; acreditam que teve um melhor rendimento que a RAF (Real Força Aérea Britânica) destruía em terra e no ar. Após a Segunda Guerra Mundial foi desativada e foi reativada na década de 1950, com o nome de 22o Special Air Service. Ficou decidido que os Royal Marines e o Special Boats Service iriam fazer incursões de curto alcance e o SAS incursões de longo alcance e longa duração dentro de uma estratégia contra a União Soviética. Desde então tem lutado pela Grã-Bretanha nos mais diferentes lugares como na Malásia, Omã, Bornéo, Vietname - vestindo uniformes norte-americanos -, Aden, Irlanda do Norte, Malvinas, Libéria, Golfo Pérsico, Bósnia, Kosovo, Serra Leoa e Afeganistão., onde reafirmaram a sua reputação de Invencíveis.

A SAS em toda a sua história revela várias facetas e grande capacidade em variadas situações desde assaltos na selva, combates no deserto e ações antiterrorismo (Táticas do Combate em Ambientes Confinados). O seu lema parece até provocativo "Who dares Wins" que significa "Quem ousa Vence".

A muitas das Forças de Operações Especiais do mundo foram influênciadas pelo SAS Britânico, a exemplo temos: Força Delta, Seals DEVGRU Team, Sayeret Matkal, SASR, GOE da Policia Portuguesa e muitas outras unidades de Operações Especiais/Anti-terroristas

Inovações Táticas e Técnicas

Uma das maiores características dessa unidade é sua adaptabilidade por ter sido uma das pioneiras entre as forças especiais. A "cartilha" SAS é atualmente usada por quase todos os comandos e forças especiais do mundo. Entre as inovações que criaram está:

Táticas de Close Quarters Battle (Combate em Ambientes Confinados) criadas inicialmente para ações antiterrorismo. Essas táticas ficaram famosas com a unidades SWAT da policia americana.
Conceito de guerra não convencional aplicado à condução de Operações Especiais
O conceito de Operações de Patrulha e Reconhecimento de Longo Alcance - até mesmo das chamadas operações móveis, em que um destacamento de forças especiais ataca e se movimento dentro do território inimigo levando o combate durante quilômetros e várias semanas.


GSG 9

GSG 9 der Bundespolizei (anteriormente era uma abreviatura em alemão para Grenzschutzgruppe 9, ou em português: Grupo 9 da Guarda de Fronteira) é a unidade de resposta contraterrorista da Policia Federal Alemã (Bundespolizei), considerada uma das mais eficientes do mundo.

Depois da falha histórica da unidade que lhe deu origem no Massacre de Munique houve uma reforma na organização baseada nos modelos das forças operacionais especiais inglesas como o SAS, mas principalmente nas forças especiais israelenses - Sayeret Matkal no inicio - que foram fundamentais no seu aperfeiçoamento.

A conexão criada nesse periodo de treinamentos com os israelenses foi tão forte que se mantém até os dias de hoje. Atualmente, por exemplo a Unidade Especial de Policia da Guarda de Fronteira Israelense - Yamam/Magav - uma unidade experiente que raramente treinam com unidades estrangeiras, mantém um estreito intercâmbio de treinamento com a GSG 9.

Operação Feuerzauber
Depois da reforma a unidade estreou com a "Operação Feuerzauber" em 1977 resgatando um avião de terroristas palestino em Mogadicío, Somália.

Outras operações conhecidas publicamente

Principais missões conhecidas e publicadas pela imprensa.

1977 Outubro 17-18: libertação de 86 reféns mantidos a Red Army Faction group no sequestro do Vôo Lufthansa 181 em Mogadishu, Somália.
1982: Prisão dos terroristas da Facção Exército Vermelho, Mohnhaupt e Schulz
1993: 27 de junho: Prisão dos terroristas da Facção Exército Vermelho Birgit Hogefeld e Wolfgang Grams em Bad Kleinen. Várias pessoas acreditam que Wolfgang Grams foi executado em vingança da morte do agente do GSG 9 Michael Newrzella durante a missão. Grams havia atirado e matado Newrzella quando Newrzella o atacou . No entanto, o investigador oficial determinou que Grams cometeu suicídio.
1993: Desfecho do sequestro do Vôo KLM da Tunísia para Amsterdam, redirecionado para Düsseldorf sem um único tiro disparado.
1994: Desfecho de um seqüestro na penitenciária Kassel.
1994: Envolvimento na busca dos sequestradores Albert and Polak
1998: Prisão de um extorssionista na autoestrada alemã
1999: Prisão de Metin Kaplan em Colônia.
1999: Preso dois membros do Roten Zellen em Berlim.
1999: Desfecho de um seqüestro do Banco Central em Aachen
2000: Aconselhamento as Filipinas relcionado a um seqüestro.
2001: Prisão de dois espiões em Heidelberg.
2001: Ajuda na liberação de quatro turistas alemães no Egito.
2001: Prisão de terroristas relacionados aos ataques de 11 de setembro.
2002: Prisão de terroristas relacionados aos ataques de 11 de setembro.
2003: Segurança de quatro membros da German Technisches Hilfswerk (THW) (A organização governamental antidesastres da Alemanha) em Baghdad, Iraque. A missão da THW tinha como objetivo reparar a rede de distribuição de água.
2004: Foi responsável pela proteção de funcionários e propriedades da embaixada alemã em Bagdá no Iraque.
2004: Em 7 de abril, dois membros foram atacados e assassinados perto de Fallujah enquanto seu comboio atravessava de Amman (Jordânia) para Bagdá. Os dois homens tinham 25 e 38 anos e estavam viajando em um carro atrás do comboio, recebendo a maior parte do fogo inimigo depois de passar a emboscada. A Mercedes blindada foi atingida e parada por LGFs. Num comunicado posterior, os atacantes desculparam-se por terem confundido o comboio alemão por um americano. Um dos corpos continua desaparecido.

Organização

O GSG 9 é estruturado nas seguintes unidades: Operações regulares,Operações marítimas, Operações aéreas, Unidades técnicas, Serviços centrais, Documentatação, Unidade de administração, Unidade de treinamento.

GIGN-Groupe d'Intervention de la Gendarmerie Nationale

O Groupe d'Intervention de la Gendarmerie Nationale (GIGN) é uma força especial de França. É também designada por Grupo de Intervenção da Polícia Nacional.




ARMAS PRINCIPAIS DO COUNTER-STRIKE


AK-47(Terroristas)

O AK-47 (sigla da denominação russa Avtomat Kalashnikova odraztzia 1947 goda - Arma Automática de Kalashnikov modelo de 1947), é um fuzil/espingarda de assalto de calibre 7,62 x 39 mm criado em 1947 por Mikhail Kalashnikov e produzido na União Soviética pela indústria estatal IZH. Atualmente é fabricado em Israel, Georgia e Irã.

Este rifle teve seu uso popularizado por muitas nações do bloco comunista na Guerra Fria, mas ainda é largamente utilizada em muitos países, principalmente por grupos terroristas, e também no Brasil onde tem sido visto com freqüência em posse de traficantes de drogas.

Tem alta reputação entre especialistas por sua praticidade (não requer mais de um minuto para ser armado por um soldado com prática) e resistência à água, areia e lama, bem como por sua manutenção simples. Tem a fabricação de baixo custo e curto período de tempo. Pesa, em média, 4,3kg (sem o carregador de munição, que pode conter 20, 30 ou 99 cartuchos), tem um raio de ação útil superior a 1,5km e é capaz de disparar até 600 tiros/minuto. A velocidade do projétil na boca do cano é de 721m/s, com munição calibre 7.62 x 39 mm (cartucho curto, padrão russo).

Em comparação a seu maior rival, o fuzil de fabricação norte-americana M16, o AK-47 tende a ser mais confiável e mais resistente aos elementos supracitados, também exigindo menos cuidados de limpeza e manutenção.

A AK-47 é, segundo o Guiness Livro do Recordes, a arma de fogo mais usada no mundo atualmente

Variantes
AK-46: protótipo que deu origem ao AK-47;
AK-47: modelo de produção inicial, com uma caixa de culatra de metal estampado do Tipo 1;
AK-47/1952: modelo com uma caixa de culatra maquinada, coronha e guarda-mão de madeira e câmara e cano cromados para resisterem à corrosão;
AKS-47 ou AK-47S: variante da AK-47 como coronha metálica dobrável, para uso no interior de veículos fechados;
RPK: variante de apoio de fogo, com cano mais longo e bipé;
AKM: variante simplificada e mais leve da AK-47. Dispôe de uma caixa de culatra do Tipo 4, feito de metal estampado e rebitado, um dispositivo na boca do cano para contrariar o seu levantamento em fogo automático e uma redução de peso para os 3,61 kg;
AKMS: versão de coronha dobrável da AKM, para uso de tropas aerotransportadas;
AK-74: versão de calibre 5,45 x 39 mm;
AK-101: versão de calibre 5,56 mm NATO, destinada ao mercado de exportação;
AK-103: versão combinando os aperfeiçoamentos introduzidos na AK-74 com o calibre 7,62 x 39 mm;
AK-107: versão aperfeiçoada da AK-74.

COLT M-16(Contra-terrorista)

M16 é a designação das forças armadas norte-americanas para uma família de fuzis de assalto derivados do AR-15. Este fuzil de assalto tem sido o principal fuzil de infantaria das forças armadas dos Estados Unidos desde 1967. Além de ser utilizado por 15 países da OTAN, o M16 é a arma de fogo mais produzida em seu calibre.

Cronologia do desenvolvimento
A historia do desenvolvimento e adoção do fuzil 5,56mm americano, o M16, é longa e controvérsa, a seguir se encontra a mais provável:

1948: O Operations Research Office (ORO) do exército americano realizou uma pesquisa sobre armas leves, pesquisa foi concluída no inicio dos anos 1950, teve como resultado que o calibre mais desejável para infantaria seria o .22, uma arma de alta taxa de disparo, com seletor de fogo automático com precisão até 300 metros
1953 – 1957: o US DOD realiza uma pesquisa similar que chega a mesma conclusão um calibre .22 de alta velocidade.
1957: O exército americano pede a Armalite, uma divisão da Fairchild Aviation Corp. para desenvolver um fuzil calibre .22, leve com seletor de fogo, com capacidade para penetra um capacete de aço a 500 metros. Eugene Stoner, um projetista da Armalite, desenha um novo fuzil de assalto com base no seu desenho anterior o AR-10 em calibre 7,62mm, ao mesmo tempo a Remington, em conjunto com a Armalite, começa o desenvolvimento de um cartucho com base nos .222 Remington e .222 Remington Magnum, ambos cartuchos de caça, sobre o nome inicial de .222 Remington Special e lançado sobre designação .223
Remington, com código M193.

1958: A Armalite entrega os novos fuzis, sobre o nome de AR-15, ao exército para testes, os testes iniciais mostraram sérios problemas de precisão e confiabilidade com o fuzil
1959: A Fairchild desapontada com o AR-15 vende os direitos de produção e patente para a Colt Manufacturing Company.
1960: Eugene Stoner deixa a Armalite e se junta a Colt, no mesmo ano a Colt apresenta o AR-15 para o comandante da USAF General Curtis LeMay, LeMay pretendia adquirir 8000 AR-15 para o Comando aéreo estratégico, para substituir as envelhecidas carabinas M1 e M2.
1962: A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada (ARPA),compra 1000 AR-15 da Colt e os envia ao Vietnã do Sul para experiências em combate, no mesmo ano excelentes relatórios chegam do campo que demonstram a eficácia do novo fuzil preto usado pelas forças do Sul.
1963: A Colt recebe contratos de 85000 para o exércido dos Estados unidos, com a designação de XM16E1 e mais 19000 fuzis para USAF, com a designação de M16, o M16 da USAF não era nada mais do que um AR-15 com um novo nome. O XM16E1 difere do AR-15/M16 (modelos da época) por ter um dispositivo adicional chamado de frente auxiliar, que empurra o conjunto do ferrolho, forçando a cabeça de trancamento em caso de obstruções.
1964: A USAF adota oficialmente o M16, no mesmo ano o US Army aprova o XM16E1 para ser usado no período de aposentadoria do M14 de calibre 7,62mm até a finalização do projeto SPIW.
1966: A Colt é premiada com um contrato de 840000 fuzis para as forças armadas americanas num valor de 92 milhões de dólares, cerca de 105 dólares por unidade.
1967: O US Army aprova o XM16E1 como sobre designação M16A1, em 28 de fevereiro.
1965 – 1967: Relatórios de campos do Vietnã lançam um olhar pessimista sobre a arma, os fuzis emitidos para as tropas americanas em combate, travam em meio ao combate, o que resultou em muitas baixas. Houve algumas causas para o mau funcionamento, o principal foram às munições que usavam, tinham como propelente uma pólvora em grânulos esféricos, a mesma utilizadas na munição 7,62 OTAN, esse grânulos produziam resíduos muito incrustantes que se acumulavam e travavam o fuzil, isso aliado ao fato do kit de limpeza não acompanhava o fuzil, os soldados eram pouco treinados para limpar o seu fuzil e tinha poucas provisões para fazê-lo, e o sistema de ação direto sobre o ferrolho que aumenta os desgaste da arma reduzindo sua precisão rapidamente.
1967 – 1970: Percebida as deficiências do fuzil, começou-se a saná-las, utilizando-se novas munições que geram bem menos resíduos, o ferrolho e o duto de gases começam a ser cromadas para aumentar sua resistência a corrosão, Kits de limpeza foram emitidos para as tropas e programas de treinamento foram feitos, no começo os kit eram levado separados da arma mas em torno de 1970 todos os M16A1 são fabricados com uma cavidade na coronha para leva o kit, no mesmo ano carregadores de 30 cartuchos foram introduzidos para se equiparar aos fuzis AK-47 de fabricação chinesa e soviética que vinha com carregadores de 30 cartuchos.
1977 – 1979: Ensaios da OTAN levam a adoção de um cartucho 5,56x45mm melhor, desenvolvido na Bélgica pela FN, desenvolvido em conjunto com a metralhadora leve FN Minimi, com um projétil 0,5 gramas mais pesado e mais fino na ponta, sendo que com uma velocidade um pouco menor, como resultado um alcance e poder de penetração maior, porem o alcance melhorou por causa que a munição tinha um melhor coeficiente balístico, seu código é SS109, O cartucho SS109 precisa de um cano com um giro nas estrias a cada 7 polegadas (razão 1:7), o cano dos primeiros M16 que usavam munição M193 tinha razão 1:12, pois queriam que o projétil toma-se posição vertical para aumentar o dano. Hoje muitos fabricantes fazem seus canos com razão 1:9, para que ele aceita razoavelmente bem ambas as munições.
1981: A Colt desenvolveu uma variação do M16A1, adaptado para a munição SS109, ele possuía um cano mais pesado com razão 1:7, guarda-mato cilíndrico ao invés do triangular e miras ajustáveis, e substituiu o fogo automático pela rajada de 3 tiros, como medida para preserva munição, denominado M16A1E1
1982: O M16A1E1 é renomeado como M16A2.
1983: O USMC aprova e adota o M16A2
1985: O US Army adota oficialmente o M16A2 como fuzil padrão da infantaria.
1988: A FN Manufacturing, uma subsidiária da FN Herstal, torna-se o principal fabricante de armas das forças armadas americanas, porem a Colt continua o desenvolvimento e fabricação de armas baseadas AR-15, porem fornecendo apenas para o mercado civil.
1994: As versões mais recentes da família M16 são lançadas: M16A3 e M16A4 com alça removível com trilhos picatinny, sendo que o M16A3 possui capacidade de fogo automático diferente do M16A4 que, como o M16A2, é limitado a rajada de 3 tiros. Nesse mesmo ano foi lançada um membro dessa família o M4 e M4A1 que não são nada mais do que, respectivamente, M16A2 e M16A3 com canos menores.

Serviço

Soldado americano atirando com um M16O M16 ainda é a principal arma das forças armadas americanas, também é amplamente utilizado pelas suas forças policiais quer sejam versões militares (por exemplo na polícia de Los Angeles(LAPD) havia alguns M16, que foram aposentados pelo US Army) ou em versões civis que são limitadas a fogo semi-automático. Os fuzis da família AR-15 são fabricados nos EUA por, pelo menos, dezenas de grandes empresas como Armalite, Bushmaster, Colt, FN Manufacturing, Hesse, Les Baer, Olympic, Wilson Combat, e por um número ainda maior de pequenas empresas, que montam seus M16 a partir de peças fabricadas por outras empresas, a família AR-15 também é fabricada fora dos EUA, mais notavelmente no Canadá, pela Diemaco Co. A China também produz um modelo de AR-15. Os M16 são utilizados por várias forças fora dos EUA, destacando o serviço aéreo especial (SAS) britânico, que preferiu utilizar o M16 durante era desastrada do L85. Hoje a maior parte dos defeitos do M16 foram sanados, ele é considerado um dos melhores fuzis de assalto do mundo, mesmo não podendo rivalizar, no quesito confiabilidade em qualquer ambiente, com os seus maiores rivais, os fuzis kalashnikov, ele é razoavelmente confiável, especialmente quando mantido com boa manutenção, e ele é uma das armas mais ergonômicas e precisas já produzida. A principal vantagem do projeto de Eugene Stoner, é a modularidade, diversos calibre de rifles e pistolas podem ser adaptados, eles vão desde o pequeno e rápido .17 Remington até o monstruoso .458 SOCOM, ou do .22LR até o .50AE, apenas intercambiando as partes superior e inferior da caixa da culatra.

Descrição técnica
O AR-15/M16 é operado a gás, alimentado por carregador, com seletor de fogo, o M16 e o AR-15 são basicamente a mesma arma, sendo que os AR-15 para o mercado civil são limitados a fogo semi-automático. O coração do AR-15 é o sistema de ação direta de gases sobre o transportador do ferrolho, desenvolvido por Stoner no inicio dos ano 1950, esse sistema não utiliza o convencional de pistão e biela para impulsionar o transportador do ferrolho, em vez disso os gases quentes e pressurizados do disparo são conduzidos por um tubo de aço inoxidável para a caixa da culatra, na caixa da culatra os gases encontram apêndice do transportador do ferrolho, la ele se expande e impulsiona para trás o transportador, forçando a rotação que abre da cabeça de trancamento, logo que o ferrolho se destranca, o transportador continua sua viagem sobre inércia e pressão residual dos gases, esse mesmo movimento extrai o estojo deflagrado, quando a força da mola de recuperação, localizada na coronha, se torna maior que a inércia o conjunto volta levando um novo cartucho para o cano, trancando o ferrolho. O ferrolho possui 7 ressaltos de trancamento e mais um localizado na garra de extração, desde a introdução do XM16E1, existi um dispositivo, já mencionado, que ajuda no trancamento do ferrolho, ele está presente em todos a família AR-15 tanto nos fuzis militares, quanto nos civis, ele é composto apenas de uma mola e um botão que encaixa em serrilhas na lateral direita do transportador do ferrolho, que o empurra forçando o trancamento, quando a pressão da mola de recuperação não é suficiente para fazê-lo, e o fuzil não dispara quando o ferrolho não está trancado, há ainda um retém que mantem a arma “aberta” quando a munição do carregador acaba, para libera o ferrolho deve-se pressionar um botão lacalizado a esquerda da caixa da culatra em cima do carregador, a alavanca de maneja em forma de “T” fica em cima da caixa da culatra e ela não é solidária ao ferrolho quando a arma dispara A janela de ejeção fica ao lado direito da caixa da culatra, ela tem uma tampa que se abre automaticamente quando o transportador do ferrolho é puxado, o M16A2 introduziu um defletor de cartuchos que protege o rosto do atirador canhoto.




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